Funk da antiga


Monsieur Limá

Resgatando um pouco da história da Black Music, Soul Music ou Funk , não tem como não falar de Monsieur Limá.
Postando aqui um pouco de sua trajetória.
Raimundo de Lima Almeida, mais conhecido como Monsieur Limá, foi o primeiro grande DJ, VJ, experimentador da Black e da Disco Music do Brasil.
Nos anos 70, o DJ baixinho, com um vasto Black Power ruivo , e roupas extravagantes, apresentava bailes funk e hits com as frases: “Som na caixa!” e “Couro Come e Ninguém Vê”, nesta época as mixagens eram feitas em picapes de vinil e fita de rolo grande. O funk era muito diferente das épocas atuais, já que o mesmo era produto genuinamente americano, aliás, nesta época, o que se tocava nas rádios era só musica “importada”, era raro ouvir música brasileira, 80% da programação era gringa, vivíamos uma época de glamour total a cultura americana, quase não tínhamos identidade.
Limá foi um dos primeiros DJs brasileiros a ir para a televisão e com muita atitude ganhou fama com suas coletâneas de disco music. Ele apareceu em vários programas da extinta TV Tupi até ganhar seu próprio programa. Apesar de não ser um expert em mixagens ou viradas, Limá marcou pela ousadia e pela postura em frente ao público e à camera de TV.
Limá morreu cedo, em 1993, aos 50 anos.

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Obrigado a todos ,que curtiram a página do Velho do Funk.
Ela é dedicada aos bons tempos do Funk Music dos anos 70,80 e 90,e também a todos aqueles que ainda curtem um bom funk da antiga.
Obrigado especialmente aos colaboradores Daniel Franco, Marcelo Januario da Costa e Jair Miranda pelo empenho nas postagens.
Continuem curtindo e comentando as postagens, pois elas estão ai para vocês.
UM GRANDE ABRAÇO E SALVE A Black music.

Prince morre aos 57 anos

O cantor e multi-instrumentista Prince, que movimentou a indústria musical com suas baladas funkeadas e sensuais, morreu nesta quinta-feira (21/04/2016), aos 57 anos. A morte foi confirmada por um representante do artista à agência de notícias Associated Press, mas sua causa ainda não foi revelada.

Prince tornou-se fenômeno mundial nos anos 1980, fundamentalmente com "Purple Rain" (1984), considerado um dos melhores álbuns de todos os tempos, trilha sonora do filme de mesmo nome.
O híbrido entre R&B, jazz, rock, pop e funk fez com que o artista vendesse 100 milhões de álbuns e se tornasse um dos mais vendidos de todos os tempos. Ele ganhou sete Grammy Awards, um Globo de Ouro, e um Oscar. Influente na música, no visual andrógino e nos videoclipes, orbitou no mesmo universo que ícones como Madonna e Michael Jackson.

A morte

Pela manhã, a polícia de Minneapolis, no estado de Minessota, nos EUA, divulgou que um corpo não identificado havia sido encontrado em Paisley Park, onde o cantor morava e mantinha um estúdio. As autoridades afirmam que receberam uma chamada médica às 9h43 da manhã, horário local. Segundo a polícia, o artista foi encontrado desacordado no elevador do local, e tentativas de reanimá-lo não tiveram sucesso. A causa da morte ainda não foi informada.

Prince fez sua última apresentação há uma semana, em Atlanta, no dia 14 de abril. Logo após o show, passou mal dentro de seu jatinho particular. O avião fez um pouso não programado em Quad City International Airport na madrugada e o artista foi levado imediatamente para o hospital, onde ficou por três horas, sendo liberado em seguida.
O motivo do mal-estar, segundo os representantes do artista, teria sido uma forte gripe que enfrentava havia semanas. Prince já tinha cancelado dois shows no início de abril, mas voltou à atividade no fim de semana após o incidente, quando fez um show privado e foi visto andando de bicicleta.

Prince fez sua única apresentação no Brasil, em 1991, no Rock in Rio.

Trajetória

Filho de um músico de jazz, Prince Rogers Nelson nasceu em 1958, em Minneapolis, nos Estados Unidos, e logo na adolescência montou uma banda com vizinhos e um primo, o Grand Central. Já de início, carregava na parte instrumental extensa bagagem de influências, que iam de James Brown a Jimi Hendrix. Exímio instrumentista, foi eleito 33º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana "Rolling Stone".
Aos 19 anos, lançou o álbum de estreia, "For You", em 1978, seguido de "Prince" (1979), "Dirty Mind" (1980) e "Controversy" (1981), movimentando a cena musical com seu som característico: baladas funkeadas com sintetizadores, letras provocativas e falsete.

Emplacou os hits "Why You Wanna Treat Me So Bad?" e "I Wanna Be Your Lover" nas paradas norte-americanas e se tornou um fenômeno pop dois anos depois, com o filme "Purple Rain" e a trilha sonora de mesmo nome. O longa contava uma história autobiográfica, sobre um roqueiro problemático de Minneapolis com problemas familiares.
Com a força dos singles "When Doves Cry" e "Let Go Crazy", o álbum vendeu mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo. "Purple Rain", a canção, ganhou o Oscar e se tornou uma das baladas memoráveis do rock.

Em 1986, lançou um novo filme, "Sob o Luar da Primavera", sem repetir o sucesso. O disco "Parade", que servia como trilha, se saiu melhor e imortalizou o sucesso "Kiss".
Mesmo com sucessos na parada, Prince sempre foi na contramão da indústria musical. Costumava formar bandas para acompanhá-lo nos projetos e chegou a trocar o próprio nome para um impronunciável glifo -- uma união dos símbolos do sexo masculino e feminino.
A mudança tinha como alvo a gravadora Warner, com quem o artista travou uma briga pública e constantemente chamava de "escravidão" o contrato assinado com a multinacional.
Em 2001, Prince se tornou Testemunha de Jeová e se mudou para Los Angeles para "entender melhor a indústria da música".
Nos 15 anos seguintes, lançou 15 álbuns em que experimentou gêneros diversos e parcerias com artistas contemporâneos, como Lianne La Havas e Rita Ora.
No ano passado, decidiu retirar toda a discografia das plataformas de streaming e os icônicos clipes do YouTube e da Vevo. Manteve seus discos apenas no Tidal, serviço de streaming de Jay-Z, e no iTunes, da Apple.
Nos últimos meses, excursionava com o show "piano e microfone" para promover seu último álbum, o 39° da carreira, "HITnRUN Phase Two", lançado em dezembro de 2015. O single "Baltimore" menciona a morte do jovem negro Freddie Gray pela polícia norte-americana.

No Rock in Rio -1991

  Prince esteve uma vez no Rio: o suficiente para deixar 
marcas. O cantor se apresentou em duas noites da segunda edição do Rock in Rio, em 1991, encantou o público e debochou de Saddam Hussein no palco.  Na noite oficial do show, ele apareceu diante do estádio lotado com quase duas horas de atraso. A espera foi compensada com a porrada de abertura, "Sometihng Funky (This House Comes)", para derrubar as arquibancadas. Prince apresentou quatro canções de "Purple Rain" (1984), seu álbum mais popular, mas surpreendeu com números menos conhecidos. Ele cantou dois covers do repertório de Aretha Franklin, "Dr. Feelgood (Love Is a Serious Business)" e "Ain't No Way". O tempo normal do show foi fechado corn "Nothing Compares 2 U", música dele que se tornara sucesso mundial na voz de Sinead O'Connor. No bis, veio com uma só, "Baby, I'm a 
Star", de "Purple Rain". No segundo show, no dia 24, Prince parecia cansado das badalações cariocas e mostrou uma versão reduzida da apresentação anterior, com 12 músicas. Nas duas noites, 
deixou claro que era um virtuoso nos instrumentos, cantava 
muito bem e escolhia o que bem quisesse cantar.


Galera que curte funk da antiga.

André - Rio de Janeiro

Daniel Augusto - Rio de Janeiro

Daniel Franco - São Paulo

Deivid - Rio de Janeiro




Marcelo Januário - São Paulo

João - Rio de Janeiro



Aldair - Rio de Janeiro

Márcio - Rio de Janeiro

Rogério e Jorginete - Rio de Janeiro

Tinha guardado essa matéria do jornal Oglobo de 11/07/2015, estava tão bem guardada que nem lembrava mais dela, pois a idade está avançando e para lembrar de certas coisas elas precisam estar a vista ao alcance dos olhos rsrsrs.
A matéria escrita por Flávia Oliveira do Jornal Oglobo, fala sobre os militares interrogando e investigando membros do movimento black o qual tinha como integrante donos de equipes de som, dos antigos bailes funks que na época eram ainda "Bailes Blacks" lá nos anos 1970 e tal. E alguns desses investigados são conhecidos no funk carioca até os dias de hoje.
vale apena ler a matéria para saber como os militares investigavam e o que pensavam do movimento BLACK.










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